Bom dia, meus amigos, hoje tenho
uma nova crítica sobre o novo lançamento da DC Comics e da Warner Bros para o
ano de 2017, mas desta tivemos uma diferença no novo filme deste ano, que é
sobre uma heroína que foi vista no filme Batman VS Superman: A Origem da
Justiça que até fez um papel recorrente no mesmo, que o filme que eu vou falar nessa crítica é
o filme solo dessa mesma heroína, e para aqueles que adoram um bom filme de
época misturado com misticismo de grande qualidade, então não vão se arrepender
de irem aos cinemas para assistirem, Mulher-Maravilha.
O universo da DC Comics começou no
ano de 2013, com o filme O Homem de Aço onde encontramos o primeiro herói, o
Superman, 3 anos mais tarde tivemos o encontro e a batalha que resultou na
épica briga entre Batman VS Superman: A Origem da Justiça e no mesmo ano teve o
filme do Esquadrão Suicida, e agora um ano depois tivemos o lançamento do
esperado filme da famosa personagem da DC Comics, que é o primeiro
protagonizado por uma personagem feminina que fez bastante sucesso, e essa
personagem como falei anteriormente fez um papel recorrente no Batman VS
Superman: A Origem da Justiça, e se juntou a eles na luta contra o mostro
criado por Lex Luthor, e ainda se torna parceira do Batman na união de outros
heróis que vão unir no novo filme que vai ser lançado em novembro de 2017, mas
isso será falado mais a frente, e essa personagem é a Mulher-Maravilha.
Mas antes de continuar a seguir
com a crítica do filme da Mulher-Maravilha, uma das coisas que têm predominado
e mudado no nosso mundo contemporâneo é a participação da mulher, e o filme
retrata a situação feminina na primeira década do século XX, e também vamos
falar a verdade, desde o início da história as mulheres têm predominado um
papel de mãe e cuidar da casa desde os tempos antigos até o século XX, mas isso
foi mudando quando as mulheres começaram a participar da política, porque no
ano de 1930 na Islândia, foi eleita a primeira presidente mulher, Vigdís
Finnbogadóttir, e depois anos à frente as coisas foram mudando a participação
feminina no mundo mudou, e hoje temos mulheres importantes que fizeram coisas
importantes no mundo, e sem falar que hoje as mulheres perderam o termo de
donzelas em perigo e se tornaram grandes heroínas do cinema, e um dos exemplos
recentes de series de televisão que têm protagonistas mulheres fortes são as
series Game of Thrones e The 100, onde o poder feminino é forte, mas porque
estou descrevendo todas essas palavras sobre a história feminina antes de
começar a crítica do filme.
Mulher-Maravilha é dirigido pela
famosa diretora americana Patty Jenkins, que é conhecida mundialmente pelo
filme Monster – Desejo Assassino (2003), e trouxe a famosa heroína da DC Comics
para o cinemas do mundo, e vou explicar para vocês o que a diretora me
impressionou na esperado filme da super-heroína amazona, que além de ser uma
aventura fantasiosa de ficção cientifica com mitologia mística grego-romana,
como também é uma crítica histórica social feminina que nos mostra as condições
de ser mulher na primeira década do século XX em um mundo conturbado e abalado
por um dos famosos conflitos mundiais que dividiu o mundo e também terminou a
antiga geopolítica mundial e social, e dividiu o mundo mais uma vez, mas uma
das mensagens mais importantes do filme é também a natureza humana, e vemos uma
versão de como os filmes da DC Comics devem ser trabalhados seguindo a
dedicação e exemplo da diretora Patty Jenkins.
Porque digo isso com relação à
diretora do filme em comparação aos O Homem de Aço e Batman VS Superman
dirigidos pelo diretor americano Zack Snyder, e Esquadrão Suicida dirigido pelo
diretor americano David Ayer, para começar os dois são ótimos diretores, porém
eles pecaram na parte mais importante nos seus filmes citados acima, que foi na
história, e a forma como trabalharam.
1-Vamos pegar o exemplo do caso de
Batman VS Superman: A Origem da Justiça, que nos mostrou uma modernização dark
do encontro dos famosos heróis da DC Comics, porém essa mesma ideia teve muitos
ganchos que não foram muito bem colocados de forma concreta o que tornou a
trama bastante confusa para o espectador entender os mesmos, o que deixa o
filme com recepção meio modesta por falta de complemento na história, porque
uma das partes mais importantes de se adaptar uma história em quadrinhos é
saber encaixa-la aos padrões corretos de que tornem um sucesso, e uma das
coisas que a trama também pecou foi na hora de deixar tudo muito dark, deixando
de lado o ponto mais importante da produção, mas tirando esses defeitos o filme
também teve atuações excelentes e introdução de novos atores e atrizes no novo
universo da DC Comics no cinema, mas o filme também deu uma prévia da formação
do time de super-heróis conhecida como a Liga da Justiça que veremos nos
cinemas em novembro deste ano, e até o subtítulo do filme consegue se encaixar
no contexto atual da DC Comics nos cinemas.
2- O segundo exemplo está no
Esquadrão Suicida que reuniu pela primeira vez um time de super-vilões nas
telas de cinema, o que posso dizer também é a história do filme foi um estilo
de elementos de filmes de ação com um grupo de mercenários em uma missão
perigosa no estilo do diretor David Ayer com elementos de fantasia e
sobrenatural que foram introduzidos pela primeira vez no universo da DC Comics
com o novo estilo dark, e ainda a própria música deu um toque melancólico e
sombrio porque deu a entender que o mesmo falava sobre o governo americano de
contratar criminosos perigosos para uma missão arriscada que em troca o governo
diminui suas sentenças de prisão, o que é um tópico importante nas histórias em
quadrinhos sobre o grupo de super-vilões, porém a coisa foi muito corrida, que
apesar de ter nos apresentado grandes momentos de ação e adrenalina, o filme
também pecou na história em alguns momentos, mas isso não impediu que o mesmo
se tornasse um dos filmes mais populares do ano passado e ainda arrecadar um
grande sucesso no mundo.
Mas toda a rotina dela muda quando
conhece o piloto americano chamado Steve Trevor que cai na baia perto do lar da
heroína, e ai que começa nossa história principal, ou seja, a diretora Patty
Jenkins e sua equipe criativa conseguiu encontrar o equilíbrio para a adaptação
cinematográfica de um personagem da DC Comics, uma coisa que não vemos desde a
trilogia Batman dirigida pelo diretor Christopher Nolan, é uma questão de prática
e talento na direção em um filme, e o próprio filme da Mulher-Maravilha é uma
prova de que tudo é possível, e uma das coisas que ficou bastante ótima no
filme foi às cenas de luta, onde as coreografias foram excelentes e trabalhadas
com muita precisão, e também uma das coisas que o filme impressionou foi nos
efeitos especiais e visuais, e ainda os cenários foi muito bem feitos, e a
história do roteiro escrita por Geoff Johns (que já trabalhou como roteiristas
em outras produções da DC Comics como as series animadas Liga da Justiça: Sem
Limites, Os jovens Titãs, Batman – Os Bravos e Destemidos e Justiça Jovem e nas
series Smallville, Arrow e The Flash) e Allan Heinberg (roteiristas das series
Gilmore Girls, The O.C. e Grey's Anatomy).
Agora vamos falar sobre o esperado
filme da Mulher-Maravilha, o que posso dizer do filme solo da heroína é que o
filme funciona como uma história de origem, o filme começa nos dias atuais na
cidade de Paris, onde encontramos a protagonista no seu escritório revirando
algumas coisas quando nos deparamos uma foto antiga tirada dela com um grupo de
soldados, e vemos que ela é a narradora-personagem da história, o filme
funciona como uma espécie de flashback voltado para o passado da heroína e
também no início do filme vê a mitologia que rodeia sobre a origem e o lar da
Mulher-Maravilha.
Uma das coisas que eu posso dizer
a respeito do filme da heroína é que a DC Comics acertou em explorar outros
terrenos, ou seja, outros personagens como a própria Mulher-Maravilha e outros
personagens que vimos nos desenhos animados do Cartoon Network nos tempos da
nossa infância como o caso do desenho da Liga da Justiça, que expandia o
universo dos heróis da própria DC Comics, porque uma das críticas que eu me lembro
de porque ela estava sendo criticada por causa dos filmes de O Homem de Aço (2013)
e Batman VS Superman (2016), estava na falta também de explorar outros
personagens, ou seja, outros heróis que foi no caso, mas também a falta de uma
boa história e direção qualificada também contribuiu para outros filmes como o
Esquadrão Suicida não terem sido bem recebidos pela crítica, mas renderam
bastante nos cinemas, mas o que o pessoal quer é uma ótima história que nos dar
aquela alegria e satisfação na hora de ver o filme quando vamos aos cinemas.
E o filme tem a essência do filme “O
Homem de Aço”, mas com uma diferença enorme em todos os sentidos, quando
conhecemos mais sobre a história da Mulher-Maravilha em si, vemos que o filme
faz um grande encontro misturado da DC Comics com clássicos com temática de
misticismo como Fúria de Titãs acrescentado com filmes de época com uma
acrescentada de uma grande mensagem relacionada às questões da mulher naquele
período e seu papel na sociedade humana.
Apesar de o filme ter um estilo
parecido de contar a história igual do filme mencionado acima, porém nos conta
de forma fantasiosa com toques da mitologia Greco-romana sobre a origem da
heroína, ou seja, o filme em si tem o próprio estilo e nos primeiros momentos
do flashback da heroína vemos que ela é filha da rainha da ilha, mas que
gostava de sair por ai e querer se aventurar, e treinar e lutar em batalhas
quer dizer é uma coisa normal na juventude de qualquer pessoa, mas o filme nos
mostrou que a própria protagonista teve sempre dois lados maternos em sua vida,
na qual o primeiro sua mãe queria protegê-la e outra que é general de confiança
da sua mãe que queria prepara-la para algo grande no seu futuro, é uma coisa
que sempre vemos na vida de uma criança onde um dos lados da família quer
protegê-la e outro quer prepara-la para a vida, é uma coisa que até compreendo,
mas a história da primeira parte do flashback conta como o povo das Amazonas se
formou e têm uma pegada mística da cultura Greco-romana, e podemos perceber que
muita coisa vai ser revelada com base na história contada pela sua mãe, e uma
das coisas que a própria diretora acertou no filme foi colocar um equilíbrio na
história coisa que não foi feita pelos diretores dos filmes anteriores.
Que dizer o filme foi trabalhado com
pessoas que têm experiências nos quadrinhos em todos os sentidos e por isso o
resultado também foi muito satisfatório, e foi bem recebido pela crítica
também, e pela primeira vez temos uma heroína da DC Comics nos cinemas, coisa
que não vemos há muito tempo, e também há pouco tempo na televisão no canal
aberto americano The CW temos uma serie de televisão que é protagonizada por
uma super-heroína da DC Comics, que é a Supergirl, mas o que nós fãs dos filmes
de super-heróis que estávamos esperando um filme de uma super-heroína.
Mas uma das coisas que ficou na
trama do flashback é que o filme incorporou toda sua trama fantasiosa e mística
para o contexto histórico daquela época que é a 1° Guerra Mundial no filme pode
ver o estilo de vida naquela época como, por exemplo, os lados opostos que são:
Inglaterra, França e Rússia VS Alemanha, Império Austro-Húngaro e Império
Otomano e os Estados Unidos entraram no ano de 1917, uma das coisas que a
equipe caprichou em fazer um filme voltado para o flashback todo, é uma das
coisas que eu gosto em produções cinematográficas ou episódios de series de
televisão que são voltados para o passado, mas também é voltado para a crítica
social que era vista naquele tempo em relação ao sexo feminino.
No filme podemos ver que a
diretora conseguiu fez uma analise histórica como a mulher era vista na
sociedade ocidental nos primeiros anos do século XX, e podemos ver como a
própria protagonista se vê impressionada com relação ao mundo que ela escutou e
ouviu histórias quando era menina, e podemos ver como a mesma protagonista tem
certas duvidas com relação a esse mundo diferente da ilha que cresceu, e ainda
o filme teve momentos engraçados da mesma se encaixando aos moldes na sociedade
ocidental, e ainda o filme nos retrata como o mundo da política funcionava antes
das lutas de civis, políticas e as conquistas do voto feminino, quer dizer é um
filme de ação, aventura, fantasia e ficção cientifica onde retrata a jornada da
famosa heroína num mundo desconhecido e machista onde as mulheres não têm
participação em nenhum dos lados, e que ao mesmo tempo se vê uma missão do seu
povo de encontrar o maior inimigo do seu povo.
E o filme também teve grandes
atuações como da atriz que interpretou a Mulher-Maravilha interpretada pela
atriz israelense Gal Gadot que começou no universo da DC Comics em um papel
recorrente no filme Batman VS Superman: A Origem da Justiça, e ainda tivemos a
atuação do talentoso ator Chris Pine que foi uma espécie de interesse amoroso
para a Mulher-Maravilha, apesar de o filme ter deixado a relação deles mais no
lado profissional, mas podemos ver no filme cenas de interação dos dois apesar
do próprio filme ser voltado para uma protagonista feminina forte e independente,
onde as relações afetivas foram deixadas em segundo plano, onde no primeiro
plano ela se concentrou nos seus objetivos principais, e ainda o figurino do
filme foi muito bem feito.
E ainda o filme nos mostrou um
grande mistério de quem é o inimigo que a protagonista está caçando, e podemos
que o filme está relacionado com o velho ditado popular que é “Mantenha seus
amigos pertos, e os inimigos mais perto ainda”, que vai se mostrar uma grande
surpresa daquelas que a pessoa que menos se suspeitava era o responsável pelo
que estava acontecendo, e ainda o filme nos apresentou grandes cenas de batalha
onde vemos porque a atriz foi escolhida para o papel, e ainda teve muitos
momentos de ação e adrenalina que não decepciona.
E no meio do caminho a
protagonista encontra mais aliado na sua jornada para deter seu inimigo, mas um
dos segredos que a mãe da Mulher-Maravilha estava guardando está relacionada
com sua origem e seu destino contra o inimigo declarado das Amazonas, e o que
resultou numa grande batalha de tirar o fôlego, e ainda podemos ver nos
momentos finais do filme que a protagonista fala sobre uma nova batalha que
está por vir que até nós sabemos, que anunciado no final do filme Batman VS
Superman: A Origem da Justiça, e o filme termina com chave ouro.
Uma das coisas que podemos
perceber no filme que algumas coisas foram mudadas, como no caso da época que
nos quadrinhos que a Mulher-Maravilha conhece o mundo dos homens na Segunda
Guerra Mundial, e não na Primeira Guerra Mundial, mas é como sempre dizem têm
sempre mudanças nas histórias quando se adaptam histórias em quadrinhos ou
livros para o cinema ou para a televisão, é uma coisa normal, e sem falar que
tivemos a menção de um herói da DC Comics, ele não aparece, mas seu sobrenome
aparece no início do filme, e ainda muitos elementos da história da
Mulher-Maravilha adaptados de forma excelente e mal podemos esperar para vermos
a mesma mitologia expandida.
O filme é dirigido por Patty
Jenkins (diretora do filme Monster - Desejo
Assassino e também dirigiu episódios das series Entourage e The Killing) com o
roteiro escrito por Geoff Johns (que já trabalhou como roteiristas em outras
produções da DC Comics como as series animadas Liga da Justiça: Sem Limites, Os
jovens Titãs, Batman – Os Bravos e Destemidos e Justiça Jovem e nas series
Smallville, Arrow e The Flash) e Allan Heinberg (roteiristas das series Gilmore
Girls, The O.C. e Grey's Anatomy) o filme é produzido por Zack Snyder, no
elenco do filme estão: Gal Gadot, Chris Pine (da
franquia Star Trek e do filme Quero Matar meu Chefe 2), Robin Wright (da serie
House of Cards), David Thewlis (O Remo Lupin da franquia Harry Potter e
conhecido também no filme Cavalo de Guerra), Danny Huston (dos filmes 30 dias
de Noite, Fúria de Titãs, Fúria de Titãs 2 e Grandes Olhos), Elena Anaya (dos
filmes Van Helsing: Caçador de Monstros, A Pele que Habito e Um Quarto em Roma),
Connie Nielsen (do Advogado do Diabo e Gladiador), Ewen Bremner (dos filmes
Expresso do Amanhã, Jack: O Caçador de Gigantes e T2 Trainspotting), Lucy Davis
(da serie The Office UK), Saïd Taghmaoui (do filme Conan, O Bárbaro) e Ann
Wolfe.
Vejam a trilha sonora do filme:
Vejam a nota do filme abaixo:
Avaliação do filme:
Nota:8,5/10,0
E suas imagens:



Mulher-Maravilha estreou e estreou de forma maravilhosa! Com US$ 100 milhões no primeiro final de semana, o terceiro filme do universo estendido da DC é o longa de super-herói com maior aprovação no Rotten Tomatoes. O primeiro filme de uma super-heroína também teve uma bilheteria superior a filmes como Homem de Ferro, Capitão América, Doutor Estranho e até Guardiões da Galáxia no final de semana de estréia.
Vejam a comparação com os outros filmes de super-heróis:
Para comparação, o filme teve uma abertura superior a ‘Homem De Ferro‘ (US$ 98,6 milhões), ‘Doutor Estranho‘ (US$ 85 milhões) e ‘Thor‘ (US$ 65,7 milhões). Entre os filmes da DC, as maiores aberturas são ‘Batman vs Superman‘ (US$ 166), ‘Esquadrão Suicida‘ (US$ 135 milhões) e ‘O Homem de Aço‘ (US$ 128 milhões).
Vejam a comparação com os outros filmes de super-heróis:
Para comparação, o filme teve uma abertura superior a ‘Homem De Ferro‘ (US$ 98,6 milhões), ‘Doutor Estranho‘ (US$ 85 milhões) e ‘Thor‘ (US$ 65,7 milhões). Entre os filmes da DC, as maiores aberturas são ‘Batman vs Superman‘ (US$ 166), ‘Esquadrão Suicida‘ (US$ 135 milhões) e ‘O Homem de Aço‘ (US$ 128 milhões).
Além disso, Patty Jenkis fez história: o longa dirigido por ela bateu 50 Tons de Cinza e se tornou o filme dirigido por uma mulher com maior bilheteria na sua estréia norte-americana. O filme de Sam Taylor-Johnson baseado no livro homônimo havia arrecadado US$ 85 milhões.
No mundo todo, Mulher-Maravilha já soma US$ 223 milhões e o orçamento de produção do filme foi de US$ 149 milhões.
Mulher Maravilha continua superando todas as expectativas de sucesso da DC Films. O longa bateu a bilheteria americana de Logan (US$ 224 milhões) e Velozes e Furiosos 8 (US$ 226 milhões), e já arrecadou US$ 227 milhões.
Em sua terceira semana em cartaz nos cinemas, Mulher-Maravilha continua rendendo bastante à Warner Bros nas bilheterias. O longa estrelado por Gal Gadot arrecadou um total de US$ 601,6 milhões após a noite de quarta-feira (22). Até o momento são US$ 289,2 milhões nos EUA e US$ 312,4 milhões pelo mundo.
Depois de se tornar o live-action dirigido por uma mulher com maior bilheteria no mundo, Mulher-Maravilha caminha para superar mais um marco. Após os relatórios divulgados pelo Box Office Mojo, o filme dirigido por Patty Jenkins ultrapassou Esquadrão Suicida no mercado doméstico e agora é aguardado para se tornar o filme do Universo Estendido da DC com maior bilheteria nos EUA ainda nessa semana.
Depois de arrecadar US$ 3,9 milhões na noite de terça-feira nos EUA, Mulher Maravilha acumulou US$ 325,1 milhões no mercado interno. Homem de Aço detém a marca com US$ 330,3 milhões. Já no mercado internacional, Mulher-Maravilha acumula US$ 335 milhões e segue atrás de Esquadrão Suicida, que fez US$ 420,5 milhões pelo mundo à fora.
Segundo o Deadline, ‘Mulher-Maravilha’ ultrapassou as bilheterias de ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça‘ e ‘Esquadrão Suicida‘ e se tornou a maior bilheteria do Universo Compartilhado da DC nos EUA.
Segundo o Box Office Guru, o filme da Amazona já soma US$ 330,5 milhões nos EUA, mais que ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça‘ (US$ 330 milhões) e ‘Esquadrão Suicida‘ (US$ 325.10 milhões).
No Brasil, o longa já arrecadou mais de R$ 89,6 milhões desde sua estreia e foi visto por mais de 5,6 milhões de pessoas no país. Junto com Estados Unidos (1º) e China (2º), o Brasil ocupa o pódio dos três melhores resultados do filme no mundo.
Há um mês em cartaz, ‘Mulher-Maravilha’ ultrapassou os US$ 700 milhões nas bilheterias mundiais – e tem grandes chances de cruzar a barreira do US$ 1 bilhão.
E o filme tem 96% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Mulher Maravilha continua superando todas as expectativas de sucesso da DC Films. O longa bateu a bilheteria americana de Logan (US$ 224 milhões) e Velozes e Furiosos 8 (US$ 226 milhões), e já arrecadou US$ 227 milhões.
Em sua terceira semana em cartaz nos cinemas, Mulher-Maravilha continua rendendo bastante à Warner Bros nas bilheterias. O longa estrelado por Gal Gadot arrecadou um total de US$ 601,6 milhões após a noite de quarta-feira (22). Até o momento são US$ 289,2 milhões nos EUA e US$ 312,4 milhões pelo mundo.
Depois de se tornar o live-action dirigido por uma mulher com maior bilheteria no mundo, Mulher-Maravilha caminha para superar mais um marco. Após os relatórios divulgados pelo Box Office Mojo, o filme dirigido por Patty Jenkins ultrapassou Esquadrão Suicida no mercado doméstico e agora é aguardado para se tornar o filme do Universo Estendido da DC com maior bilheteria nos EUA ainda nessa semana.
Depois de arrecadar US$ 3,9 milhões na noite de terça-feira nos EUA, Mulher Maravilha acumulou US$ 325,1 milhões no mercado interno. Homem de Aço detém a marca com US$ 330,3 milhões. Já no mercado internacional, Mulher-Maravilha acumula US$ 335 milhões e segue atrás de Esquadrão Suicida, que fez US$ 420,5 milhões pelo mundo à fora.
Segundo o Deadline, ‘Mulher-Maravilha’ ultrapassou as bilheterias de ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça‘ e ‘Esquadrão Suicida‘ e se tornou a maior bilheteria do Universo Compartilhado da DC nos EUA.
Segundo o Box Office Guru, o filme da Amazona já soma US$ 330,5 milhões nos EUA, mais que ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça‘ (US$ 330 milhões) e ‘Esquadrão Suicida‘ (US$ 325.10 milhões).
No Brasil, o longa já arrecadou mais de R$ 89,6 milhões desde sua estreia e foi visto por mais de 5,6 milhões de pessoas no país. Junto com Estados Unidos (1º) e China (2º), o Brasil ocupa o pódio dos três melhores resultados do filme no mundo.
Há um mês em cartaz, ‘Mulher-Maravilha’ ultrapassou os US$ 700 milhões nas bilheterias mundiais – e tem grandes chances de cruzar a barreira do US$ 1 bilhão.
E o filme tem 96% de aprovação no Rotten Tomatoes.
O próximo filme é a Liga da Justiça que vai estrear na sexta-feira, dia 17 de novembro de 2017, nos Estados Unidos:

Espero que gostem da nova postagem, e até a próxima, meus amigos!
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